Felizmente, os cuidados com a saúde bucal estão em alta entre o público brasileiro atualmente. Se há alguns anos era impensável o consultório do dentista com frequência, hoje esse hábito é relativamente comum para grande parte da população.

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Conhecer os termos mais usados na odontologia não é uma tarefa fácil, principalmente quando não estamos acostumados às suas particularidades, portanto, vamos explicar neste artigo a diferença entre prótese dentária e implante.

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A principal diferença entre prótese e implante é que a prótese substitui artificialmente uma parte do corpo, enquanto que o implante é uma aplicação definitiva, feita através de um processo cirúrgico.

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Quando falamos de saúde dental, tanto a prótese dentária quanto o implante tem como objetivo substituir a falta de um ou mais dentes, mas existem alguns aspectos que os diferenciam. Neste artigo falaremos sobre alguns.

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Qual a diferença entre

implante e prótese dentária?

 

Vamos começar falando sobre as semelhanças entre esses dois procedimentos. Apenas a partir desse conhecimento é que poderemos compreender as diferenças entre as duas abordagens.

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A maior semelhança entre implante e prótese nos dentes está no objetivo de cada um. Em ambos os casos, a função é a mesma: substituir um ou mais dentes perdidos, independente do motivo que levou à sua extração.

 

Sendo assim, não apenas o sorriso fica mais esteticamente bonito, mas a mastigação e a fala são otimizadas.

 

A principal diferença entre esses dois procedimentos está no fato de que a prótese substitui a parte visível do dente, ou seja, a coroa. Já o implante, é fixado na arcada dentária, formando uma nova raiz.

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A durabilidade é outro fator que diferencia ambos os procedimentos. Os implantes são bem mais duráveis do que as próteses, porém, possuem um custo mais elevado. Já a manutenção, deve ser frequente nos dois casos, para estender a vida útil dos procedimentos e garantir a saúde bucal dos pacientes.

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O que é considerado na avaliação

 

Os pacientes candidatos ao uso da prótese e implante devem realizar uma bateria de exames, para avaliar a condição da saúde bucal, o estado dos ossos, da mandíbula e o posicionamento dos outros dentes. O estilo de vida também será avaliado.

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Por exemplo, pessoas jovens costumam ser mais compatíveis com o implante, enquanto as com mais idade são menos resistentes à realização de um procedimento invasivo, sendo mais indicado o uso da prótese removível.

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Além disso, o uso de dentadura quando a pessoa ainda é jovem pode trazer sérias implicações na vida social e também, na autoestima, já que a prótese móvel é associada a pessoas que já chegaram a uma idade mais avançada.